Dia Internacional de combate contra o Câncer Infantil

15 de fevereiro de 2023

Dia Internacional de combate contra o Câncer Infantil

Dia Internacional de combate contra o Câncer Infantil

Neste 15 de fevereiro, Dia Internacional de Luta contra o Câncer Infantil, o CRO-MT destaca a importância da atuação do Cirurgião-Dentista Odontopediatra nos cuidados preventivos e curativos da saúde bucal de crianças que sofrem com o câncer.

Criada em 2002, pela Childhood Cancer International(CCI), a data tem como objetivo despertar a conscientização sobre o problema e expressar apoio à luta das crianças e adolescentes com câncer, aos sobreviventes e suas famílias.

O CRO-MT enfatiza a importância da Odontopediatria no combate à doença, já que a especialidade é capaz de evitar uma série de sequelas bucais ocasionadas pela quimioterapia e/ou radioterapia da cabeça e pescoço.

O acompanhamento auxilia no tratamento de distúrbios  crescimento facial, erupção dentária tardia, má formação radicular, além de reduzir os efeitos colaterais agudos como a mucosite, xerostomia, entre outras, promovendo bem estar e qualidade de vida à criança.

É recomendado que o odontopediatra seja procurado logo após o diagnóstico, para que o profissional avalie a boca da criança antes de iniciar o tratamento oncológico, a fim de descobrir se existe algum foco de infecção.

Câncer Infantil

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), todos os anos cerca de 11 mil crianças e adolescentes de 1 a 19 anos são diagnosticados com câncer no Brasil. Assim como em países desenvolvidos, no país, o câncer já representa a primeira causa de morte (8% do total) por doença entre crianças e adolescentes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), por meio da Iniciativa Global para o Câncer na Infância, objetiva fazer com que esse tipo da doença seja prioridade nacional e global, afim de eliminar a dor e o sofrimento das crianças e alcançar pelo menos 60% de sobrevivência para todas as que são diagnosticadas no mundo, até 2030. Isso representa aproximadamente o dobro da taxa de cura atual, e poderá salvar a vida de mais de um milhão de crianças na próxima década.

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